PUNHETA COM O MEU PRIMO

PUNHETA COM O MEU PRIMO

Era verão, eu estava de férias e fui convidado pra ir passar uns dias na casa do meu primo que mora perto da praia. Fazia um tempo que não nos víamos e estava animado com a ideia de revê-lo.

Assim que cheguei me impressionei com o quanto ele tinha mudado, estava mais forte, alto e com mais pelos pelo corpo. Nos abraçamos, e ele falou pra nos trocarmos e irmos à praia. Fui até á casa de banho pra trocar de roupa, coloquei um fato de banho e quando voltei me deparei com ele também de fato de banho, com um lindo corpo bronzeado e o pau bem delineado no fato de banho, tentei disfarçar e fomos pra praia. 

Ficamos lá quase o dia todo, nos divertindo e a conversar. Eu não conseguia parar de olhar para o pau dele, a cada vez que ele coçava me imaginava chupando ele todo, imaginava ele gozando na minha boca. No final da tarde, voltamos para casa, tomamos banho e saímos pra dar uma volta no bairro. Voltamos para casa e resolvemos ver um filme. Ele se deitou na cama dele e eu em um colchão no chão. Assistimos ao filme e ao mesmo tempo começamos a falar sobre sexo, e eu falei:

– Primo, trouxe uns filmes pornos, vamos vêr? 

ele prontamente disse que sim, levantou-se e trancou a porta do quarto. Colocou o primeiro filme e já no começo pude ver o seu pau ficando cada vez mais duro, ele disfarçou e ficou meio sem graça, eu que já não me aguentava mais com tanta tesão, coloquei o caralho pra fora e comecei a bater uma punheta. O meu primo fez o mesmo, abaixou os calções e começou a bater uma. Não conseguia tirar os meus olhos daquele pau, e fui ficando cada vez mais excitado. Não me contive e gozei, foi esporra pra tudo que é lado e o meu primo logo depois também se veio, fiquei admirando aquela esporra escorrendo pelo caralho dele e imaginar a minha boca ali. Ele limpou a mão numas cuecas que estavam por perto, deu-me boa noite, e se virou para dormir. Assim que percebi que ele tinha pegado no sono, levantei-me e peguei as cuecas, aproximei do meu rosto e já pude ir sentindo o cheiro da esporra dele, o meu caralho voltou a ficar duro que nem pedra, encostei a língua nas cuecas, sentindo todo aquele leite que ainda tinha ali, não me aguentei e bati outra ali, com aquelas cuecas na cara.

A semana toda foi passando assim, íamos à praia, batíamos uma punheta juntos e depois eu bebia a esporra dele nas cuecas. Quando fui embora levei as cuecas comigo e por um bom tempo batia uma cheirando o leite e pensando naquele pau maravilhoso.

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